Uma publicação do jornal Americano The Washington Times diz que e o mundialmente famoso incidente de Roswell não era OVNI, mas sim uma espaçonave russa com grotescos pilotos que tinham tamanho de criança, desenvolvidos em experimentos com humanos pelo médico nazista e criminoso de guerra Josef Mengele, de acordo com uma teoria lançada pela jornalista investigativa Annie Jacobsen.
Seu livro, "Area 51: Uma História Sem Censura da Base Secreta da América," fala sobre a base de Nevada, chamada Área 51. Um capítulo sobre a teoria oferece novas versões para Roswell, citando uma fonte anônima que diz que Joseph Stalin recrutou Mengele e enviou o ofício em espaço aéreo para os EUA em 1947 para provocar histeria pública.
Como as teorias do passado, Jacobsen escreve que o governo dos EUA estava envolvido em um encobrimento da aparição de OVNIS, que gerou a lenda de alienígenas do espaço e transformou a cidade do sul do Novo México em atração turística.
Bill Lyne, que auto-publicou um livro chamado "Aliens Espaço do Pentágono" em 1993, concorda que o incidente de Roswell foi falsificado, mas ele acha que a fraude foi perpetrada pelo governo dos EUA e não pelos russos.
"Eles estão apenas dizendo o que eu tenho dito o tempo todo, que era um trote", disse em Santa Fé no Novo México. "Mas essas coisas de Mengele é um monte de bobagem, porque Mengele foi recrutado pela CIA (em vez de os russos), e ele foi levado efetivamente a Albuquerque."
Clifford Clift da Mutual UFO Network, em Greeley, no Colorado, disse que não viu o livro de Jacobse, mas leu outros artigos que sugerem que o incidente Roswell teria envolvido tecnologia alemã.
"Depois de pesquisar a alegação, eu achei pouco de verdade nessa teoria", disse ele. "Uma das minhas preocupações é por que eles queriam criar pânico no Novo México, e não em Nova Iorque, onde há mais pessoas? Gostaria de sugerir que é uma outra teoria da conspiração e, céus, MUFON sabe sobre teorias de conspiração. Elas vendem livros. "
Jacobsen, editora contribuinte da revista Los Angeles Times, disse a NPR que sabe que as pessoas vão ser céticas. "Mas eu acredito absolutamente na veracidade da minha fonte, e eu acredito que era importante que divulgasse sua informação porque isso é a ponta de um iceberg muito grande", disse Jacobsen.
Julie Schuster, diretora executiva do Museu Internacional de Ufologia e do Centro de Pesquisa em Roswell, disse ao Jornal Albuquerque que ela não leu o livro. Mas qualquer interesse de encontrar novas teorias e expô-las ao público é ótimo.
"Toda vez que algo novo sai, isto desperta a curiosidade de alguém em algum lugar, e incentiva as pessoas a virem a Roswell, e eles vêm ao museu", disse Schuster.
Matéria Original: The Washington Times
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