sábado, 5 de agosto de 2017

Projeto Montauk


Se você é fã da série “Stranger Things”, sabe que boa parte da trama gira em torno de um programa obscuro conduzido por cientistas do Governo dos EUA. Mas você sabia que esse aspecto do enredo teve como inspiração uma iniciativa — supostamente real — chamada Projeto Montauk?
De acordo com os conspiradores de plantão, os rumores envolvendo o Projeto Montauk começaram a circular em meados da década de 80, e o programa estaria focado no desenvolvimento de técnicas de guerra psicológica e envolveria pesquisas relacionadas com a expansão da mente humana, o teletransporte, a invisibilidade, as viagens no tempo e a outras dimensões.

Projeto Montauk

De acordo com Dave Gonzales, do portal Thrillist, segundo um cara chamado Preston B. Nichols, um suposto participante do Projeto Montauk que escreveu uma série de livros sobre suas experiências, as pesquisas eram conduzidas em um par de bases militares chamadas Montauk Air Force Station e Camp Hero, ambas localizadas em Long Island.

Aparentemente, depois de se desligar do programa, Nichols conseguiu recuperar algumas memórias que haviam sido suprimidas e deu várias entrevistas revelando o que acontecia nos laboratórios das bases. Mais precisamente, Nichols dizia se lembrar de ter participado de uma série de experimentos chamados Montauk Chair — ou Cadeira Montauk, em tradução livre.
Eleven passando por experimentos parecidos com os descritos por Nichols
Conforme disse, um dos testes realizados era o The Seeing Eye (“O Olho que Tudo Vê” em tradução livre), durante o qual um médium — um garoto identificado como Duncan — segurava uma mecha de cabelo ou um objeto qualquer pertencente a outra pessoa e, depois de se concentrar por alguns minutos, ver através dos olhos desse indivíduo, escutar tudo o que ele ouvia e até ter as mesmas sensações.
Nichols também revelou que, em uma das ocasiões, o médium teria libertado no mundo físico um monstro que se encontrava em seu subconsciente. Os transmissores conectados a Duncan apontaram que se tratava de uma criatura de aparência animalesca, enorme, malvada e faminta, e esse ser teria provocado certa destruição na base até ser capturado. O monstro inclusive teria sido visto por várias pessoas, mas, curiosamente, cada uma delas descreveu uma besta diferente.

Origens

Segundo Dave, os rumores apontam que o Projeto Montauk seria um desdobramento de outro programa supersecreto — e também considerado pelos céticos como nada menos do que uma elaborada teoria da conspiração — o Experimento Filadélfia
Você pode conferir todos os detalhes sobre esse intrigante experimento através deste link, mas, basicamente, ele consistiu em uma série de testes realizados pela Marinha dos EUA na década de 40. O projeto tinha como propósito aplicar a teoria do Campo Unificado de Albert Einstein e teria resultado no teletransporte de um navio de guerra — chamado USS Eldridge — da Filadélfia até a Virgínia com todos os tripulantes a bordo..

Pois Duncan, o tal médium-mirim mencionado por Nichols, seria um dos tripulantes a bordo do USS Eldridge e teria viajado no tempo, dos anos 40 até os 80, durante o experimento envolvendo a desmaterialização do navio de guerra — e sido incorporado no Projeto Montauk no corpo de um menino.
Ainda de acordo com Nichols, diversas crianças teriam participado dos experimentos, e algumas chegaram a ser enviadas a pontos desconhecidos do espaço-tempo através de um portal. Após vários anos de experimentos, os envolvidos no projeto desenvolveram a capacidade de viajar em relativa segurança no tempo e a outros lugares no espaço, como a Marte, por exemplo.
Além disso, eventualmente, os cientistas trabalhando no Projeto Montauk teriam inclusive construído uma espécie de máquina do tempo. Entretanto, depois do incidente envolvendo o monstro liberado por Duncan, os pesquisadores concluíram que estavam lidando com algo extremamente complexo e perigoso e decidiram que o melhor era dar um fim nos experimentos.

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Agora, voltando ao seriado, curiosamente, antes de ele entrar em produção, seu nome não era Stranger Things, mas sim Montauk — em referência ao suposto projeto supersecreto conduzido pelos militares norte-americanos. Além disso, em vez de a história se desenrolar na cidadezinha (fictícia) de Hawkins, em Indiana, a trama também acontecia em Long Island, localização das bases em que os experimentos eram conduzidos.
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Quem estudou um pouco da História dos E.U.A sabe que eles vivem de hipocrisia. Para o resto do mundo dizem que são defensores da liberdade e todo aquele “blá blá blá” de “nós somos os mocinhos”. No entanto, a história mostra outro aspecto, mostra a real face desse país que sustenta os seus pilares nas guerras que cria. Faltou recurso, eles criam uma guerra! Economia anda fraca, eles criam uma guerra! Os pretextos são sempre os mais ridículos possíveis. A verdade é que eles, no fundo, desejam dominar o mundo… só não tem a arma certa para isso…. ainda! Não, não, o Projeto Montauk não é mais uma tentativa frustrada do “Pink & Cerebro” mas bem que poderia ser.
Existem muitas vertentes sobre a História da Origem do Projeto Montauk. Alguns afirmam que ele começou na Segunda Guerra Mundial, um projeto ousado que tinha como único proposito: encontrar tecnologias revolucionárias capazes de terminar definitivamente com qualquer ameaça aos EUA, derivado de um projeto anterior, o projeto Rainbow. Outros, todavia, dizem que começou em 1971, com a intenção de trazer mais poder à um escalão do governo americano. Independente do seu inicio e do seu próposito, esse projeto foi uma das coisas mais malucas que já foram feitas. Teóricos da conspiração relatam através de depoimentos de militares, políticos, cientistas que dizem terem participado dessa chimera cientifica que mais de 7 trilhões de dólares foram gastos em 10 anos de pesquisa. Esse alto custo se deve ao foco dos experimentos: estudo da viagem no tempo, hiperespaço, controle mental, genética avançada para criação de super-humanos, estudo de habilidades paranormais, imortalidade, controle do clima, entre outras completas bizarrices – praticamente um parque de diversões para o Dr. Water Bishop, de Fringe. Inicialmente, quando o projeto não tinha ramificado em diversos outros projetos, o local escolhido para abrigar essas doideras era Air Force Station (ou Camp Hero) em Montauk, Long Island. Sabe-se que o projeto Montauk deixou de ser denominado assim no final dos anos 80 e passou a uma nova etapa o qual iremos falar mais adiante. Preciso dizer que o governo sempre negou tudo? Sobre as provas, as únicas encontradas foram alguns documentos codificados que pouco se sabem sobre o real significado e os depoimentos de supostos envolvidos. E, claro, o dinheiro que foi gasto… que gerou um rombo enorme e que levantou suspeita. Porém, como trata-se de uma operação militar confidencial, os arquivos pertencem ao Exército, não podem ser investigados pelo Estado, a não ser por uma ordem presidencial. Sinceramente, todo presidente sabe que mexer com o poder do Exercíto não é uma boa opção, logo, o segredo será mantido.







Fontes: 



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